As três Principais entidades Empresariais da região: o Sindicato Empresarial de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares – SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, Associação Comercial e Industrial de Barueri – ACIB (coordena as Associações Comerciais na Região) e o Sindicato do Comércio Varejista de Osasco e Região – Sincomércio de Osasco e Região, se unem para apoiar Flexibilização da Fase Laranja do Plano São Paulo, proposto pelo Cioeste (Consórcio Intermunicipal da Região Oeste) em reunião.
Na segunda-feira, 25/01, os prefeitos das 11 cidades que compõem o Cioeste (Araçariguama, Barueri, Carapicuíba, Cajamar, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista), decidiram em reunião, pedir ao Governo do Estado estudo técnico para manter a região na Fase Laranja do Plano São Paulo nos fins de semana.
Como oficialização do apoio, as três entidades enviaram um Ofício em conjunto ao Prefeito Rogério Lins, presidente do Cioste, em concordância com a iniciativa. No documento, as entidades empresariais ressaltam que é de extrema urgência que os setores representativos do Comércio e de Serviços, possam reabrir de Segunda a Domingo, até as 22 horas, mantendo todas as demais restrições higiênico-sanitárias e de distanciamento. Também solicitar a abertura dos bares (exceto casas noturnas), sem aglomerações, uma vez que a situação desse setor é dramática.
Ainda no ofício, as entidades ressaltam que a esmagadora maioria dos representados não podem ser responsabilizados pela incúria de alguns poucos empresários, clientes e pessoas descomprometidas com as políticas públicas de combate à Covid-19 e que pessoas e empresas que não cumprem as regras, devem ser fiscalizadas, multadas e fechadas, se for o caso, individualizando assim a responsabilidade.
Segundo o presidente do SinHoRes Edson Pinto, a união das três mais significativas entidades empresariais da região é uma iniciativa inédita e demonstra a importância do momento que estamos atravessando e que é possível conciliar saúde e economia, salvando empregos. “As empresas sérias e comprometidas com a saúde que nós representamos, seguem procedimentos higiênico-sanitários, capacidade de lotação e distanciamento rígidos e não é em nossos estabelecimentos que as pessoas estão se contaminando”, afirmou.
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