Recentemente, João Sabino, diretor de Políticas Públicas do iFood, afirmou que a empresa espera retomar as discussões sobre a regulamentação dos entregadores de aplicativos de delivery apenas em 2025. Ele ressaltou que as eleições municipais de outubro desviaram o foco dos congressistas, paralisando o debate no segundo semestre de 2024 e declarou ainda que a regulamentação deve ser discutida entre empresas, entregadores e governo, sem a necessidade de envolvimento direto do parlamento.
O SinHoRes e a FHORESP vêm defendendo constantemente a regulamentação dos entregadores, já que a categoria é a única de todo o ecossistema de bares e de restaurantes sem qualquer tipo de segurança trabalhista no País.
“As práticas comerciais do iFood são abusivas, considerando as taxas cobradas e o descaso com a proteção dos entregadores. Enquanto os restaurantes arcam com encargos trabalhistas para outros funcionários, os entregadores continuam sem direitos e proteção social, mesmo sendo peça essencial para o funcionamento do serviço de delivery”, afirmou Edson Pinto, Presidente do SinHoRes e Diretor-executivo da FHORESP.
Com informações de Poder 360