SinHoRes na Mídia: Confira a Repercussão das Ações Adotadas para impedir que o setor seja ainda mais prejudicado com a regressão de fase do Plano São Paulo

Na última semana, alguns veículos da região repercutiram as ações adotadas pelo SinHoRes Osasco – Alphaville e Região para impedir que o setor seja ainda mais prejudicado com a regressão de fase do Plano São Paulo.

Para conferir, clique no nome do veículo!

 

Correio Paulista

Diário da Região

Oeste 360

Giro S/A

Jornal Dia Dia

Portal Visão Oeste

Jornal Joseense News

Correio Paulista

Giro S/A

Folha de Alphaville

SinHoRes na Mídia: confira a repercussão do artigo “O Turismo e a Reforma Tributária”

Nessa semana, alguns veículos do trade de turismo e da região repercutiram o artigo “O Turismo e a Reforma Tributária”, do presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, Edson Pinto.

Confira o artigo na íntegra, clique no nome do veículo!

 

🔹Visão Oeste

🔹Correio Paulista

🔹Diário da Região

🔹Todo Dia

🔹Panorama do Turismo

🔹Jornal de Barretos

🔹O Regional

🔹Blog Jornal Da Mulher

🔹Contabil Play

🔹Campo Grande Notícia

🔹Segs

 

Vitor Magnani: Por que apps de comida, redes sociais e bancos digitais serão concorrentes?

O Google acaba de lançar uma nova função para consumidores pedirem comida. Por meio do Maps, qualquer um poderá pedir uma refeição pelo celular. Junto com a gigante de tecnologia, vimos a B2W comprar o Supermercado Now, a Magazine Luiza adquirir o Aiqfome e a 99 lançar sua solução de delivery. De outro lado, temos o iFood oferecendo produtos de farmácia, a Rappi lançando jogos eletrônicos, o Banco Inter oferecendo itens do varejo, o Whatsapp lançando meio de pagamento e o Mercado Livre avançando com suas soluções de logística.

O que está por trás desses movimentos? Por que o banco quer oferecer geladeira, a empresa de eletrodomésticos quer entrar na alimentação e o comércio eletrônico quer se tornar instituição financeira? A resposta passa pelo entendimento do funcionamento das plataformas digitais e do conceito de Superapp.

Segundo o dicionário, um dos significados possíveis para a palavra “plataforma” é uma superfície plana, horizontal, sobre a qual se assentam qualquer objeto. Se uma empresa reúne demandantes e ofertantes por meio eletrônico, temos uma plataforma digital. São tecnologias que conseguem colocar em um mesmo local muitos vendedores e consumidores. E, por meio desses dados, essas empresas de tecnologia conseguem otimizar transações, customizar serviços e criar novas verticais de negócio.

Se eu sei que determinado restaurante vendeu muita pizza de mussarela, é quase natural oferecer opções de compra de mussarela para o restaurante. A mesma lógica acontece com os produtos financeiros. Um determinado comerciante pode precisar de crédito para abrir sua próxima loja virtual e encontrar esta opção no aplicativo em que ele está cadastrado.

Por meio dos dados coletados pelas plataformas digitais, podemos ter os mais diversos serviços e cada um deles personalizado para atender a sua demanda específica. Dessa mesma forma, o banco digital pode aproveitar a presença do cliente em seu ambiente para oferecer produtos como cafeteiras e TVs. Afinal de contas, o dinheiro tá ali na conta, o cliente já confia na instituição, então vamos às compras.

O que conta nessa briga é a frequência de uso do aplicativo pelo consumidor, o tamanho desse público, a possibilidade de resolver seus problemas em um único local e o espaço na tela do celular – ninguém quer acessar 15 aplicativos por dia. Segundo uma pesquisa da consultoria App Annie, em 2019, foram feitos 143 bilhões de downloads no mundo, o que representou US$ 120 bilhões em gastos nas lojas de aplicativos, como Apple Store e Play Store. E os brasileiros são o segundo povo que mais desinstala aplicativos no mundo, perdendo apenas para o Vietnã.

Quando em um único aplicativo há diversos serviços à disposição do consumidor, temos o que se convencionou chamar de superapp. Por isso, os dados gerados nessas plataformas são essenciais. Quando mais consumidores e transações, mais eficiente será a criação de novas e inimagináveis verticais de negócios.

Mas antes do banco brigar diretamente com o delivery de comida, vamos ver muitas parcerias entre diversas empresas que vão se apoiar mutuamente na consolidação dessas verticais de negócios. É o caso, por exemplo, da Rappi, que oferece serviços de pintores, jardineiros e encanadores em conjunto com a Getninjas, e do Whatsapp, que oferecerá meio de pagamento com Cielo, Visa e Mastercard.

O grande ponto de atenção nesses movimentos é entender como as autoridades de defesa da concorrência vão entender o assunto ao redor do mundo. Assim como a comodidade e praticidade são essenciais no nosso dia a dia, quanto mais empresas concorrerem no mesmo segmento melhor tende a ser o serviço e preço deles.

Vitor Magnani é presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) e do Conselho de Comércio Eletrônico da Fecomercio/SP. Professor da FIA e especialista em Relações Institucionais e Governamentais para ecossistemas inovadores.

FONTE – FORBES Brasil

 

INFORMATIVO DEPTO. JURÍDICO: LEI 13.874 INSTITUI A DECLARAÇÃO DE DIREITOS DE LIBERDADE ECONÔMICA E ALTERA A CLT

Em 20/9, entrou em vigor a Lei Federal nº 13.874/2019, que converteu em lei a Medida Provisória nº 881/2019, divulgada como MP da Liberdade Econômica.

Segundo a nova Lei, as regras constantes na CLT, para anotação da jornada de trabalho, foram alteradas.

De acordo com a nova redação do artigo 74 da Consolidação das Leis do Trabalho, apenas para estabelecimentos com mais de 20 trabalhadores será obrigatória a anotação da hora de entrada e saída (através de registro manual, mecânico ou eletrônico), sendo, ainda, permitida a pré-assinalação do intervalo para refeição e descanso.

Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos empregados deverá constar de registro (manual, mecânico ou eletrônico) que ficará em poder do trabalhador.

Mesmo com a alteração de exigência para estabelecimentos com mais de 20 empregados, não aconselhamos que as empresas deixem de adotar o controle de frequência, tendo em vista a dificuldade que poderão encontrar em demonstrar a jornada de trabalho realizado pelo empregado, em eventual reclamação trabalhista.

Também, ficou expressamente autorizada a utilização de registro de ponto por exceção, vale dizer, apenas os eventos não sujeitos à jornada regular de trabalho deverão ser anotados (tais como horas extras, faltas, compensações de jornada ou atrasos). Essa permissão, segundo a Lei, poderá ser obtida por acordo individual escrito, convenção ou acordo coletivo.

Neste particular, não aconselhamos que as empresas busquem a utilização de registro por exceção, tendo em vista a complexidade de controle do horário do empregado no local de trabalho, hipótese em que se transferirá, naturalmente, o controle para o gestor da unidade.

Demais disso, caso alguma empresa queira adotar o registro por exceção, aconselhamos que seja realizado sempre através de Acordo Coletivo, onde poderão ser estabelecidas todas as hipóteses (inclusive de sanções), com o aval do Sindicato da categoria profissional.

Elaborado por Andrea Carolina da Cunha Tavares, sócia da área Trabalhista do escritório Dias e Pamplona – Advogados, consultor do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região.

Canal Restaurante realiza seminário Nutricionista Empreendedora – Setor de Food Service

No dia 3/12, o Canal Restaurante, parceiro do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, realizará seminário Nutricionista Empreendedora – Setor de Food Service, das 14h às 17h.

Com a participação de Flávia Zibordi, nutricionista técnica e professora; Dr. Carlos Barbosa, advogado especializado em food service; e o jornalista Sérgio Lerrer, o seminário abordará as últimas atualizações da Anvisa; como abrir e gerenciar sua consultoria; cases de profissionais; Marketing de Reputação Técnica; Gestão fiscal e trabalhista; prospecção de clientes e riscos jurídicos. 

O seminário acontecerá em São Paulo e será transmitido ao vivo pela web. Para se inscrever, clique aqui. A inscrição é de R$ 79, mas ASSOCIADOS, COLABORADORES E INDICADOS POR EMPRESAS ASSOCIADAS DO SINHORES OSASCO – ALPHAVILLE E REGIÃO CONTAM COM DESCONTO DE 30%! Para obter o desconto entrar em contato com o sindicato empresarial. Para mais informações, entre em contato pelo WhatsApp: 11 99431-3092.

O SinHoRes Osasco – Alphaville e Região e o Canal Restaurante geram conteúdo direcionado ao Food Service e Hospitalidade. Nossos ASSOCIADOS contam com conteúdo exclusivo sobre gestão empresarial através do nosso site. Seja membro do SinHoRes e acesse o mais Alto Grau de informação do setor!

Marketing mix, as variáveis controláveis no negócio gastronômico

O marketing mix é um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a relação do consumidor com seu negócio. O marketing mix foi formulado primeiramente por Jerome McCarthy em seu livro “Basic Marketing”, que popularizou o conceito com a definição dos quatro “ps”.

McCarthy simplificou isso estabelecendo quatro pontos para sua análise, quatro variáveis do seu negócio que você pode e deve controlar: o produto, o preço, a praça (ponto de venda) e a promoção (todo o composto promocional incluindo a publicidade).

4ps

Segundo a teoria do marketing mix, existem apenas quatro variáveis que o empreendedor pode controlar em seu negócio. Sem dúvida, esse é o grande legado dessa ferramenta, pois não devemos sofrer com o que não podemos controlar.

Entendendo as variáveis que estão ao seu alcance

O que fazer quando o clima muda, e a estação das chuvas reduz a frequência de consumidores em seu restaurante?  Você pode até aumentar os esforços de propaganda e promoção, mas não pode mudar o clima e muito menos o comportamento do consumidor. Entendendo isso, você se concentra na análise das variáveis que estão ao seu alcance.

O bom gestor de marketing é um profissional que conhece as definições do seu marketing mix e de seus concorrentes. Seu talento está na habilidade de misturar esses elementos para criar um bom plano de marketing. A grande dificuldade nessa operação está nas combinações, pois esses quatro elementos são interelacionados  e cada mudança gera impacto em cada item.

Plano de marketing

Quando montar um plano de marketing, comece sua análise a partir destes quatro pontos e, se possível, faça o mesmo com seus principais concorrentes. Você poderá perceber, em muitos casos, onde pode se diferenciar de seus concorrentes.

Em alguns casos você perceberá que não consegue controlar uma das variáveis, por exemplo, a variável preço. Ao invés de invalidar a ferramenta, isto só confirma sua importância. Se você está entrando num mercado onde a concorrência detém grande vantagem nos preços e você não é capaz de ter sua própria política de preços, a recomendação é que você avalie se deve mesmo atuar neste mercado.

Não perca tempo. Pegue um lápis e uma folha de papel e defina seu marketing mix e o dos seus concorrentes e faça uma comparação. Você conseguirá perceber seus diferenciais e qual é seu verdadeiro potencial competitivo.

Fonte: Infood

TV SinHoRes fala sobre opções de compras de vegetais do ponto de vista de segurança alimentar

Essa edição do programa TV SinHoRes, uma parceria com o Canal Restaurante, aborda o aumento da responsabilidade de bares e restaurantes pelas suas opções de compras de vegetais do ponto de vista de segurança alimentar após começo de rastreabilidade nestes gêneros.

O SinHoRes Osasco – Alphaville e Região e o Canal Restaurante geram conteúdo direcionado ao Food Service e Hospitalidade.

Nossos ASSOCIADOS contam com conteúdo exclusivo sobre gestão empresarial através do nosso site. Seja membro do SinHoRes e acesse o mais Alto Grau de informação do setor!

Plenário aprova criação do Conselho Municipal de Turismo

A Câmara Municipal de Barueri, cidade da base do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, aprovou o Projeto de Lei 063/2019, que cria o Comtur (Conselho Municipal de Turismo). A aprovação aconteceu em sessão ordinária realizada em 18/9.

A proposta, do Poder Executivo, tem como objetivo criar uma estrutura para as discussões de políticas públicas, gestão estratégica e fiscalização de questões ligadas ao desenvolvimento turístico do município.

O projeto constitui o conselho como uma união de esforços entre o Poder Público e sociedade civil. De acordo com a redação aprovada, por unanimidade, o Comtur vai ter um papel consultivo e de assessoramento com representantes das duas esferas da sociedade.

O Conselho já estava disciplinado pela Lei Municipal 2.257, de 26 de agosto de 2013. O Projeto traz um aperfeiçoamento e atualização para cumprimento da legislação.

Turismo

Os moradores e visitantes podem obter mais informações sobre a programação cultural e de eventos na Central de Informações Turísticas. São dois postos de atendimento: Jardim Tupanci e Alphaville. (11) 4168-2585 ou (11) 4198-7933.

SinHoRes Osasco – Alphaville e Região é o anfitrião da VII reunião ordinária do COMTUR Osasco

Nessa quarta-feira, 2/10, a gerente-executiva do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, Alice Fernandes, participou de reunião do Conselho Municipal de Turismo de Osasco (COMTUR), representando o presidente Edson Pinto. O vice-presidente do sindicato empresarial, Paulo César Andrade, e a assistente, Ana Ribeiro, também participaram do evento.

A reunião aconteceu no Hotel The Premium. “O SinHoRes Osasco – Alphaville e Região teve a responsabilidade de oferecer o local para a realização do encontro, além do coffee break. Agradecemos o Aníbal Araújo, gerente geral do hotel, que cedeu o espaço”, afirmou Alice.

Na pauta da reunião, deliberação do Regimento Interno do Conselho.

Aviso do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região: Seminário de ECONOMIA CIRCULAR é promovido pela Universidade McDonald’s

No dia 10/10, o McDonald’s, associado do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, realizará o Seminário de Economia Circular, das 9h30 às 12h, na Hamburguer University, em Alphaville.

A palestrante, Profa. Dra. Patricia C. Berardi atualmente é pesquisadora internacional na Universidade do Porto junto à Faculdade de Engenharia (FEUP) e professora convidada para a disciplina de Economia Circular do programa de Mestrado e Doutorado. É Coordenadora e Professora convidada dos cursos de extensão da Fundação Getulio Vargas e membro do GVCelog.

O evento é gratuito e aberto a convidados da empresa, Fornecedores McDonald’s, representantes do setor público, ONGs, Universidades e estudantes com interesse no tema.

Para mais informações e inscrições, clique aqui!

Dono do Filé Carioca é condenado por explosão que matou quatro pessoas

A 19ª Vara Criminal do Rio condenou a sete anos de prisão, em regime fechado, o comerciante Carlos Rogério do Amaral, dono do restaurante Filé Carioca, que explodiu em outubro de 2011, na Praça Tiradentes, Centro do Rio. O acidente matou quatro pessoas e deixou 17 feridos.  Apesar de não ter autorização, o restaurante mantinha seis cilindros de gás liquefeito de petróleo (GLP) em local clandestino e funcionava sem autorização do Corpo de Bombeiros. Outros nove denunciados no caso foram absolvidos.

Na sentença, a juíza Lucia Regina Esteves de Magalhães assinala que o laudo da perícia concluiu que a explosão foi causada pelo vazamento de gás do tipo GLP, sendo que o epicentro se localizou na parte posterior do estabelecimento comercial, onde se encontrava a cozinha. O exame feito no local concluiu que a tubulação de plástico flexível estava em desacordo com a norma técnica de instalação ABNT NBR 13523/2088.

“Insta observar que, conforme se depreende dos autos, o uso de gás do tipo GLP pelo restaurante Filé Carioca era completamente irregular, uma vez que o referido estabelecimento não tinha autorização para utilizar qualquer tipo de gás, seja GLP ou encanado, já que funcionava sem o certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros, sendo certo que o projeto aprovado para o edifício Riqueza não contemplava a utilização de gás”, escreveu a juíza.

Ainda segundo a magistrada, “o acusado, embora não tivesse a aprovação do Corpo de Bombeiros para a utilização de gás no seu estabelecimento, fez o seu uso, de forma livre e consciente, sabedor do perigo da sua utilização clandestina, em desatenção às normas técnicas, assumindo o risco de ofender a integridade dos clientes e empregados do estabelecimento e da grande quantidade de transeuntes que passavam diariamente pelo local”.

É de extrema importância se adequar às normas de segurança como forma de prevenir acidentes. O SinHoRes Osasco – Alphaville e Região disponibiliza aos associados, consultores para orientar, além de parceiros, como a TreziFire, que  traz condições especiais para instalação do sistema de detecção e alarme de incêndio sem fio.

Fonte: TJRJ/ Imagem: Rafael Andrade/Folhapress

INFORMATIVO DEPTO. JURÍDICO: INOVAÇÕES ÀS ROTINAS TRABALHISTAS IMPLEMENTADAS PELA LEI nº 13.874/19

Em 20/09/2019, entrou em vigor a Lei Federal nº 13.874/2019, que converteu em lei a Medida Provisória nº 881/2019, amplamente divulgada como a MP da Liberdade Econômica, que, dentre outros áreas, trouxe as seguintes inovações à rotina trabalhista das empresas.

De acordo com o artigo 3º, inciso X, desta Lei, os documentos sujeitos a guarda poderão serão arquivados por meio digital, equiparando-se ao documento físico para a comprovação de qualquer ato de direito público. A lei, entretanto, ainda não estabelece a técnica que deve ser utilizada na digitalização, o que será feito posteriormente através de regulamento.

A Carteira de Trabalho e Previdência Social-CTPS passará a ser emitida preferencialmente por meio eletrônico. A simples informação do empregado de seu número de inscrição junto ao CPF corresponderá à apresentação de sua CTPS, devendo o contrato de trabalho ser anotado pelo empregador no prazo máximo de 5 dias.

A implantação de CTPS eletrônica facilitará a anotação dos contratos de trabalho e de suas atualizações (aumento salarial, gozo de férias, alterações de cargo, etc) e evitará que o empregado inicie suas atividades sem o registro do contrato de trabalho já que a entrega física do documento será dispensável.

Por fim, há previsão de substituição do e-Social por sistema simplificado de escrituração trabalhista e previdenciária, não havendo, entretanto, prazo fixado para que a substituição se dê, tampouco maiores informações sobre o novo sistema.

Elaborado por José Coelho Pamplona Neto, sócio do escritório Dias e Pamplona Advogados, consultor do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região.

Entenda os cálculos da engenharia de cardápio

Você conhece bem os números do seu restaurante e como eles realmente surgem? A técnica de engenharia de cardápio revela que é necessário se obter o controle total das contas para poder oferecer pratos que trazem lucros. Vamos ver a evolução da engenharia de cardápio e entender como os números produzidos por ela ajudam a vender mais. Vamos falar sobre os números que são obtidos através da aplicação do posicionamento visual.

Os clientes têm grande participação nessa fase. É através dos resultados de vendas dos pratos que se determina sua posição e sua classificação. Isso os faz permanecerem ou simplesmente sumirem do cardápio. Entretanto, aplicar a técnica dessa maneira causa um custo com a confecção de dois cardápios. Já que um é teste e outro reposicionado, além de outros custos que são na verdade prejuízos.

Viabilidade dos pratos

Fazer as contas para saber se um prato é ou não viável, e não ficar apenas nos preços dos insumos e preço final ao consumidor. Deve-se basear também nos custos de produção, estoque e manutenção, já que eles precisam ser recuperados no caixa.

No início da aplicação da técnica de engenharia de cardápio, esses dados obtidos posteriormente ao período de observação eram usados para calcular em que classificação cada prato poderia estar. Mas saber se ele continuava viável ou não era o que se determinaria depois das contas feitas. O restaurante não podia dizer ao cliente que um prato, por mais pedido que fosse, que ele não era viável. E que seria tirado porque não dava lucro real ou que sua margem era muito pequena para que fosse mantido.

Pratos atrativos

Tornar um prato atrativo para o restaurante e para o cliente depende de seus custos. Para saber esse número, precisamos visitar o estoque, as compras, as contas fixas e variáveis e a produção. E calcular a margem deixada entre seu preço interno e preço final. Não adianta dizer isso dá muito trabalho, porque dá mais trabalho saber para onde foi o dinheiro que não está no caixa.

Com os dados obtidos somente depois das vendas, o controle e os cálculos eram apenas pontos de observação que não serviam para prever uma ação de recuperação. O planejamento feito dessa forma leva fatalmente a um jogo de apostas. Na verdade, é um grande gargalo para a saída dos insumos nos estoques e um ralo de evasão de dinheiro com compras erradas. Já que há grandes possibilidades de certos pratos não venderem tanto quanto se espera. Ou então terem margens tão pequenas que não poderão ser mantidos no cardápio porque causarão prejuízos.

Surge então a aplicação de outra técnica que, aliada à engenharia de cardápio, faz algo genial: inverter a lógica.

Revenue Management

O Revenue Management é usado nos hotéis para administrar suas contas de maneira preventiva e não corretiva. Essa técnica é também usada nos restaurantes. Muitos a aplicam, mas poucos sabem conscientemente o que estão fazendo. Por isso, há muita controvérsia dizendo que não funciona. No entanto, ela deve ser aplicada como método de administração e aliada à engenharia de cardápio para trazer os resultados.

Basicamente, o RM está apoiado em determinar números e percentuais que dizem seu custo total e sua margem de lucro. Entretanto, é através do controle desses números e dos percentuais que se vai prever se um produto ou serviço pode ser colocado no mercado ou mantido.

Para começar a usar a técnica, é necessário conhecer seu mercado, seu público, seus concorrentes, produtos ou serviços, os preços deles e seus fornecedores. Para então determinar onde seu restaurante vai se diferenciar, e aonde ele irá se igualar em produtos, serviços e preços. Para o Revenue Management, o preço final ao consumidor deve prever três bases: custo insumo, custo operacional e margem de lucro. Divididos igualmente, transformando a margem de lucro em um percentual ideal a ser atingido. Ou seja, do total de 100%, 33,33% será destinado a cada uma dessas bases, sendo a margem ideal atingível de acordo com o planejamento.

Inverta a lógica da engenharia do cardápio

Dessa maneira, invertemos a lógica da engenharia de cardápio. Agora o restaurante pode determinar, através de ações planejadas, o que quer vender. Não precisará esperar o público dizer o que quer comprar. Muito menos dependerá de posicionamento visual para saber qual prato estará na classificação de estrela, uma vez que já conhecemos e sabemos onde colocá-lo.

Como exemplo, podemos nos reportar a uma área de alimentação dentro de um shopping. Lá encontraremos restaurantes e lanchonetes um ao lado do outro, vendendo o mesmo produto. No entanto, uns vendem muito mais do que os outros por diversos fatores. E um deles é exatamente a aplicação das técnicas de maneira aliada e correta, já que alguns podem não ter dinheiro o bastante para investir em um marketing agressivo.

Exemplo prático

Dois restaurantes têm em seus cardápios um prato de filé mignon. Um deles vende por R$ 30,00 e o outro por R$ 35,00. A princípio, parece que o que tem preço menor venderá mais. Entretanto, essa nem sempre é a realidade. Os clientes não se baseiam apenas no preço. Mas numa série de outros fatores que envolvem o custo de produção e administração, trazendo segurança para o cliente escolher onde vai comer seu filé.

Quando se conhece e se tem real controle dos números do custo insumo e do custo operacional, pode-se transportar os valores obtidos na economia e controle com a redução desses custos para serem aplicados em valores agregados ao produto final. Tais como: a parte visual com a apresentação do restaurante e dos pratos, do cardápio, das promoções e dos acompanhamentos do prato. Inclusive na agilidade e qualidade de atendimento. Tudo isso ajuda o cliente a decidir que prefere comer no restaurante que oferece o mesmo filé a R$ 35,00 ao invés do mais barato.

Da mesma maneira, pode-se determinar que um prato que antes poderia ser considerados Plowhorses (burros de carga) ou Puzzles (quebra-cabeças), se torne Stars (estrelas) como num passe de mágica. A isso chamamos de ação preventiva controlada. Ou mais popularmente conhecida com sugestão do chef ou do dia. O atrativo é feito através do preço. Mas deve ser controlado através dos números por trás dele e dos produtos ou serviços de valor agregado que estão dentro da promoção.

Neste caso, pouco importa a posição visual onde o prato está no cardápio. Temos o controle total de seu centro de custos e podemos destacá-lo como uma nova estrela que surge para aumentar as vendas. E tudo isso ainda deve estar aliado aos controles de estoque, compras e produção.

Fonte: Infood

TV SinHoRes fala sobre Marketing Digital no setor de bares, hotéis e restaurantes

Nessa edição do programa TV SinHoRes, uma parceria com o Canal Restaurante, o presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, Edson Pinto, conversa com Jeferson Martinho, CEO da agência Nova Onda Comunicação e Consultor de comunicação e marketing do Núcleo de Consultoria do sindicato empresarial.

Na entrevista, Jeferson fala sobre o Marketing Digital e seus impactos nas operações de bares, hotéis e restaurantes; como usar esses novos recursos para atingir resultados; estratégias na web; entre outros.

Confira!

Rede de restaurantes Esfihas Dozza é o novo associado do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região e integra diretoria técnica do sindicato

Nessa terça-feira, 24/9, o presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, Edson Pinto, recebeu, na sede do sindicato empresarial, Roberto Barsomian Filho, sócio proprietário dos restaurantes Esfihas Dozza, quando conversaram sobre a atuação do sindicato na região e a importância do trabalho que vem sendo realizado.

Na oportunidade, a rede de restaurantes se tornou associada ao SinHoRes e Roberto aceitou o convite para integrar a diretoria técnica do sindicato. “Estamos muito animados por ter Roberto no nosso time! Ele é um empresário de sucesso e tenho certeza que agregará muito valor na nossa diretoria trazendo ótimas propostas para a categoria econômica”, afirmou Edson.

A Esfihas Dozza tem uma história de tradição desde 1956 e conta com três unidades, sendo duas em Osasco, em Presidente Altino e Vila São Francisco, e outra em Alphaville, Barueri.

Após solicitações do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, nome da SICA é alterado para Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico

CIRCULAR Nº 17/2019

Osasco, 24 de setembro de 2019.

Nos últimos dias, a Secretaria de Indústria, Comércio e Abastecimento de Osasco (SICA) foi renomeada para Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico (STUDE), através da Lei Complementar 371, de 13 de setembro de 2019, sancionada pelo prefeito Rogério Lins.

A mudança de nome da Secretaria é uma demanda antiga do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, que, desde 2017, vem solicitando o acréscimo da palavra “turismo” na nomenclatura. “Sempre nos colocamos à disposição para colaborar com propostas e soluções, junto à prefeitura, para o desenvolvimento de nossa área de atuação, o macro setor de turismo”, afirmou o presidente Edson Pinto.

O sindicato empresarial já havia encaminhado ao prefeito Rogério Lins e ao então secretário da SICA, Rafael Paes, ofício solicitando a mudança no nome, entre demais sugestões para o turismo na região. “Em reunião com prefeito, em agosto de 2017, e com o Rafael, em novembro do mesmo ano, o SinHoRes fez a solicitação de mudança de nome. Por isso, ficamos muito felizes com a alteração! Atualmente, o segmento de turismo é o maior gerador de emprego do país e é uma indústria que não para de crescer! Através dessa modificação, Osasco passa a reconhecer a importância desse segmento para a economia! Cada real investido pode ser multiplicado através do aumento no recolhimento de tributos, geração de empregos, entre outros benefícios”, afirmou Edson.

Agora ao Departamento de Desenvolvimento Turístico da STUDE compete a promoção do desenvolvimento do turismo no município, com enfoque no turismo de negócios, com a participação do Conselho Municipal do Turismo e do Fundo Municipal de Turismo de Osasco.

“O SinHoRes está à disposição do atual secretário da STUDE, Paulo Contim, para continuar a colaborar com ideias e propostas para o fomento do turismo na região! Paulo tem pleno conhecimento da importância de alçar o turismo, que engloba 52 segmentos da economia! Sua gestão na até então SICA, e sua experiência como presidente do Conselho Municipal de Turismo de Osasco (Comtur) e do Fórum de Desenvolvimento Econômico de Osasco, o tornam preparadíssimo para estar à frente da STUDE!”, finalizou o presidente do SinHoRes.

Após solicitações do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, nome da SICA é alterado para Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico

Nos últimos dias, a Secretaria de Indústria, Comércio e Abastecimento de Osasco (SICA) foi renomeada para Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico (STUDE), através da Lei Complementar 371, de 13 de setembro de 2019, sancionada pelo prefeito Rogério Lins.

A mudança de nome da Secretaria é uma demanda antiga do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, que, desde 2017, vem solicitando o acréscimo da palavra “turismo” na nomenclatura. “Sempre nos colocamos à disposição para colaborar com propostas e soluções, junto à prefeitura, para o desenvolvimento de nossa área de atuação, o macro setor de turismo”, afirmou o presidente Edson Pinto.

O sindicato empresarial já havia encaminhado ao prefeito Rogério Lins e ao então secretário da SICA, Rafael Paes, ofício solicitando a mudança no nome, entre demais sugestões para o turismo na região. “Em reunião com prefeito, em agosto de 2017, e com o Rafael, em novembro do mesmo ano, o SinHoRes fez a solicitação de mudança de nome. Por isso, ficamos muito felizes com a alteração! Atualmente, o segmento de turismo é o maior gerador de emprego do país e é uma indústria que não para de crescer! Através dessa modificação, Osasco passa a reconhecer a importância desse segmento para a economia! Cada real investido pode ser multiplicado através do aumento no recolhimento de tributos, geração de empregos, entre outros benefícios”, afirmou Edson.

Agora ao Departamento de Desenvolvimento Turístico da STUDE compete a promoção do desenvolvimento do turismo no município, com enfoque no turismo de negócios, com a participação do Conselho Municipal do Turismo e do Fundo Municipal de Turismo de Osasco.

“O SinHoRes está à disposição do atual secretário da STUDE, Paulo Contim, para continuar a colaborar com ideias e propostas para o fomento do turismo na região! Paulo tem pleno conhecimento da importância de alçar o turismo, que engloba 52 segmentos da economia! Sua gestão na até então SICA, e sua experiência como presidente do Conselho Municipal de Turismo de Osasco (Comtur) e do Fórum de Desenvolvimento Econômico de Osasco, o tornam preparadíssimo para estar à frente da STUDE!”, finalizou o presidente do SinHoRes.

1ª edição da Hospitality Business Fair tem início na capital paulista

Teve início agora a pouco no Expo Center Norte, localizado na zona Norte Paulistana, a primeira edição da Hospitality Business Fair. O evento que prossegue até essa próxima sexta-feira, dia 27 de setembro, é uma iniciativa da ABFHRS – Associação Brasileira dos Fornecedores para Hotéis, Restaurantes e Similares e promovida pela CM2 Promoções.  A feira é focada nos fornecedores da hotelaria e alimentação, sendo dividida em segmentos como móveis, colchões, cama, mesa e banho, amenities, lazer, equipamentos leves para copa e cozinha e pesados para cozinha industrial, alimentos e bebidas, decoração, refrigeração, fitness e tecnologia, entre outros, reunindo 100 marcas. Tradicionais fornecedores da hotelaria estão expondo uma série de produtos e soluções e entre eles destaque para: Harus Soluções em Hospitalidade, Colchão Onix, Saga Systems, Mult-Grill, CM Soluções, Assa Abloy, Básico Aroma, Probel, Multform, Dipratos, Altenburg, Tomberlin, entre outros. De acordo com Marcelo Vital Brazil, Presidente da ABFHRS, a expectativa é que a feira receba 30 mil visitantes durante os três dias de funcionamento e R$ 1 bilhão em negócios gerados. Visivelmente emocionado. Vital Brasil afirmou: “Eu só tenho a agradecer a minha equipe, que com toda a garra possível, acreditou no sonho de fazermos a Hospitality com tudo que tínhamos contra. A força da fé venceu. Quero agradecer ao Expo Center Norte na figura da Claudia Albuquerque, que desde o início nos acolheu e apoiou; ao Paulo Ventura e tantas outras pessoas maravilhosas que não tenho como listar, foram muitas. Aos expositores que acreditaram em nós, como o Luís Roberto Magrin, da Harus, a Tomberlin, e muitos outros que nos prestigiaram desde o primeiro momento”. Cleber Martins, da CM2 Eventos, empresa que organizadora do evento, agradeceu a presença de todos e convidou Sebastião Misiara, Presidente da UVESP – União dos Vereadores do Estado de São Paulo, para tomar a palavra. “Meus amigos, eu quero chamar ao meu lado o Francisco Calazans Lacerda para saudarmos o Marcelo Vital Brasil. As feiras nos últimos anos andaram meio desacreditadas mas a Hospitality está aqui mostrando que o turismo está vivo. Nós da gastronomia e da hotelaria saudamos o Marcelo Vital Brasil e todos os colaboradores e expositores da Hospitality. A Confederação Nacional de Turismo, juntamente com os trabalhadores, dá as boas vindas a Hospitality e esperamos que possamos fazer um evento inesquecível, um novo modelo, em um novo governo em prol da indústria hoteleira e do turismo nacional”, disse Misiara. Em seguida, Bruno Omori, Presidente da ABIH-SP – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis seção São Paulo, teve a sua vez na cerimônia de abertura, quando observou: “Cumprimento todas as autoridades e personalidades aqui presentes. Parabéns pela iniciativa de começar uma nova identidade. A Hospitality é mais uma feira de soluções, que mostrará equipamentos para hotéis, restaurantes e bares, além de painéis técnicos relevantes com temas como o novo selo de acessibilidade digital, que servirá a hotelaria de todo o Brasil; e os cassinos e jogos como fatores de desenvolvimento macro-econômico para o País”. Omori encerrou a sua fala desejando bons negócios para todos os expositores que acreditaram no evento. Fonte: Revista Hotéis

12 dicas para você reinventar o seu restaurante

Por que mudar o que tem funcionado por tanto tempo? Promover algumas mudanças, no entanto, pode ser benéfico para o seu negócio gastronômico e aumentar o seu lucro. Aqui estão 12 mudanças para você considerar.

Atualize o seu restaurante:

  • Faça com que seu estabelecimento seja um lugar onde as pessoas se sintam confortáveis e queiram gastar tempo;
  • Se a sua clientela abrange famílias, garanta que seu ambiente seja atrativo para crianças;
  • Renovar os seus menus, adicionar uma camada de tinta fresca em algumas paredes ou investor em assentos confortáveis pode ser o necessário para você reinventar o seu restaurante.

Alcance a “Geração Y”:

  • Receba eventos que agradam essa parte de seu público;
  • Garanta que o seu menu esteja dentro do poder aquisitivo desses jovens;
  • Ofereça coisas com que os outros lugares não podem competir, como: drinks da moda, cervejas artesanais e comidas especiais.

Conheça os clientes pessoalmente:

  • Como dono ou administrador de um negócio, esteja acessível;
  • Aprenda os nomes de seu clientes, seus gostos e suas sugestões em relação ao seu restaurante.

Desenvolva uma marca e se agarre a ela:

  • Consistência é crucial. Se você quer ser conhecido por suas bebidas especiais, por exemplo, lembre-se de escrever isso durante toda e qualquer promoção;
  • Se você não está certo sobre o que os clientes vão gostar, pergunte a eles. Esse é um outro ótimo caminho para conhecer a sua clientela.

Simplifique o seu menu:

  • Ache um equilíbrio. Não ofereça uma quantidade absurda de alternativas ao cliente, mas sempre dê a eles alguma escolha;
  • Se alguns itens de seu cardápio não vendem muito, considere os seus preços. Será que esses produtos se tornariam populares e trariam mais lucro se fossem menos caros?

Fonte: Infood

plugins premium WordPress
×