Confira a 1ª edição de 2025 da News SinHoRes Osasco – Alphaville e Região

Fique por dentro das ações do SinHoRes, das principais atualizações do setor, da atuação da FHORESP, nossa Federação, além de dicas de gestão e oportunidades exclusivas com nossos parceiros e o Clube SinHoRes.

📌 Nesta edição:
✔️ PERSE: cobramos revisão do programa e denunciamos uso indevido por grandes empresas
✔️ Vitória para bares e restaurantes: regime especial de tributação do ICMS mantido até 2026
✔️ Mão de obra qualificada e gestão de equipe: os grandes desafios do setor
✔️ Reforma Tributária: entenda os impactos para o seu negócio
✔️ Vale-refeição: enviamos ofício ao Governo cobrando regulamentação e fim das taxas abusivas
✔️ Pós-venda: o que você precisa saber para fidelizar seus clientes
✔️ Conheça os parceiros que podem alavancar sua empresa
…e muito mais!

CONFIRA!

Crédito da Imagem: Kayo Magalhães - Câmara dos Deputados

Em Brasília, SinHoRes e FHORESP cobram transparência no uso do PERSE e denunciam distorções

O SinHoRes e a FHORESP participaram ativamente da sessão realizada no Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, na última semana (27/03), reforçando a defesa do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE). As entidades foram representadas pelo presidente do SinHoRes, Edson Pinto, também diretor-executivo da Federação, que destacou a urgência de garantir que o benefício continue destinado a quem realmente precisa: os estabelecimentos que enfrentam dificuldades desde a pandemia de Covid-19.

A mobilização, organizada pela Frente Parlamentar da Hotelaria (FPH), presidida pelo deputado federal Gilson Daniel, e pelo presidente da ABIH Nacional, Manoel Linhares (Baixinho), reuniu mais de 400 empresários e profissionais do setor. Como resultado do encontro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo abrirá os dados do PERSE para auditoria, com o objetivo de identificar o uso indevido do programa por empresas que não pertencem aos 30 CNAEs originalmente contemplados na legislação.

As entidades, no entanto, afirmam não confiar na promessa do governo de que os valores recuperados permitirão a reabertura do programa, suspenso de forma precoce após o suposto esgotamento do teto de R$ 15 bilhões em renúncia fiscal. Para SinHoRes e a Federação, o caso do iFood é emblemático dessa distorção: a plataforma de delivery foi a empresa que mais se beneficiou do PERSE, abocanhando sozinha R$ 539 milhões em isenção de impostos — mesmo tendo apresentado crescimento recorde durante a pandemia, enquanto seus parceiros, bares e restaurantes, enfrentavam taxas abusivas e prejuízos para se manter de portas abertas.

Diante do cenário, o Departamento Jurídico da FHORESP já estuda a possibilidade de entrar com uma ação coletiva e orienta que as empresas afetadas também busquem respaldo no Poder Judiciário.

CONFIRA A FALA DE EDSON PINTO NO PLENÁRIO DA CÂMARA!

 
Crédito da Imagem: Kayo Magalhães – Câmara dos Deputados

Contra a extinção do Perse, FHORESP cobra revisão do benefício e alerta sobre seu uso indevido

Nossa Federação classifica como injusta a extinção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), do governo federal, devido ao esgotamento do limite fiscal estabelecido na última revisão da lei. A fim de suspender a derrubada total da isenção fiscal, acionamos, via ofício, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os senadores Ângelo Coronel e Mara Gabrilli.

O programa, criado para apoiar a recuperação do setor de eventos e turismo após a pandemia de Covid-19, oferece isenção de impostos como IRPJ, CSLL, PIS e COFINS por um período de 60 meses, mas poderia ser encerrado antes do previsto, em 2026, caso atingisse o teto de R$ 15 bilhões. A suspensão foi antecipada pela Receita Federal, durante audiência da Comissão Mista do Orçamento, em Brasília, em 12/3, quando o órgão projetou que a renúncia fiscal do benefício atingirá esse teto ainda neste mês.

O Perse se estende a empresas de médio e de grande porte dos segmentos de Hotéis, Bares, Restaurantes e similares. Entretanto, multinacionais de Tecnologia e aplicativos de delivery e de reservas de hotéis entraram com medidas judiciais para também serem contemplados pelo Fisco. Segundo nosso presidente e diretor-executivo da FHORESP, Edson Pinto, Ifood, Airbnb, Booking e até companhias aéreas acabaram se aproveitando do benefício e, desta forma, prejudicaram setores que ainda precisam de auxílio. Isso, aliado à adesão de pessoas jurídicas que não se enquadram no Perse, fez com que o programa ficasse inchado e atingisse seu limite, antes mesmo do término de sua prorrogação, em 2026. “Por qual razão o iFood, aplicativo de entrega de comida, que claramente não se enquadra na lei do Perse, foi um dos maiores contemplados? Como é que o governo federal permite tal injustiça? Seria o mesmo, numa analogia, que vários brasileiros de classe média se cadastrassem para o Bolsa Família e recebessem o benefício. Isto está errado!”.

O presidente calcula que o IFood foi uma das empresas que mais ganhou clientes e aumentou faturamento com a Covid-19, já que, sem poder sair de casa, o brasileiro (que tinha condições financeiras para tal) acabou lançando mão da refeição por entrega.

Para a FHORESP, é urgente a revisão da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) das empresas cobertas pelo Perse, com o objetivo de identificar os segmentos que não se enquadram na atividade fim que o programa abarca. “Pondo fim ao Perse, em vez de fazer um pente fino no programa e investir em fiscalização, a Receita Federal vai premiar quem mais lucrou na pandemia e, ao mesmo tempo, prejudicar quem mais perdeu. O iFood, por exemplo, recebeu um sem-número de incentivos fiscais e em detrimento dos seus ‘parceiros’, ou seja, bares e restaurantes, de quem o aplicativo, aliás, depende para atuar”, afirma Edson.

A Federação tem audiências agendadas com o senador Ângelo Coronel, relator do Orçamento, e com a senadora Mara Gabrilli, para a discussão do tema.

Artigo: CLT ou mercado? Flexibilidade ou rigidez? Desvendando mitos da jornada de trabalho

Edson Pinto | Fhoresp*

Embora possa parecer novidade, o fim da jornada 6×1, que voltou ao centro das discussões nos últimos dias no País, não é algo novo, uma vez que já foi objeto de proposituras legislativas no passado. Além disso, no âmbito do sindicalismo empresarial, é discussão constante em rodadas de negociação e em grupos de aprimoramento durante convenções coletivas laborais.

É preciso que nossa sociedade compreenda que o Estado, por meio da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), dá a regra geral. Condições especiais de cada tipo de atividade, e elas existem, devem ser reguladas por aqueles que nela atuam. E isso é feito por meio dos Sindicatos dos Trabalhadores e dos Empregadores, que, juntos, por meio de concessões mútuas, buscam um denominador comum e negociam não apenas sobre a melhor jornada para determinada função, mas, sim, uma série de outros pontos, contemplando as viabilidades Econômica e Social. Ao meu ver, este é um modelo justo, moderno e que alguns parlamentares deveriam conhecer melhor e apoiar. Este, sim, funciona!

E por que digo isto? Ora, quem pacifica a relação entre o capital e o trabalho, na ponta, não é o Governo, e nem o Parlamento – são os sindicatos. É um equívoco grave achar, por exemplo, que todo mundo trabalha numa jornada 6×1. Não se pode nivelar. Há particularidades, singularidades, dependendo da atividade. Eu, mesmo, conheço repartições públicas e Gabinetes com expediente dia sim, dia não.

Temos em execução no Brasil, nos dias de hoje, jornadas de 6×1, mas, também, de 12×36, de 24×48, de 5×1, de 5×2; ou, ainda, remunerada por hora trabalhada, por empreitada; além das parciais, com 26 ou 30 horas semanais; e as ininterruptas, com escala de revezamento limitada a seis horas diárias – só para citar alguns modelos em prática.

Ressaltem-se, ainda, modelos laborais flexíveis, como o home office e as jornadas reduzidas ou alternadas (híbridas), que mostraram-se eficazes em diversos contextos, especialmente em tempos de crise, como observamos durante a pandemia da Covid-19.

Outro ponto fundamental para o mercado é compreender que, quem garante salários e direitos sociais é a Economia. Portanto, instituir uma jornada que não seja viável economicamente, seja ela qual for, pode resultar num sem-número de efeitos adversos. Isso pode, inclusive, comprometer a própria geração de empregos formais – o maior direito a ser protegido.

A sustentabilidade das condições de trabalho depende de um equilíbrio delicado entre as necessidades dos trabalhadores e as capacidades das empresas, especialmente em setores que são grandes geradores de empregos, mas com margens de lucro pequenas e competitividade alta. É o que acontece com a maioria dos meios de hospedagem, em bares e nos restaurantes, por exemplo.

O caminho para uma legislação trabalhista eficaz e moderna passa pela valorização do diálogo entre as partes interessadas, e o reconhecimento de que a verdadeira força de uma Economia está em sua capacidade de se adaptar às mudanças e de inovar, com respeito aos pilares da Justiça Social e da viabilidade econômica.

A construção de um ambiente laboral saudável e produtivo é uma responsabilidade compartilhada, que deve, portanto, ser guiada pelo entendimento e pela colaboração constante entre todos os atores sociais.

Qualquer proposta para melhorar a vida do trabalhador brasileiro deve ser respeitada. Tudo o que não se deve fazer, em hipótese alguma, é interditar o debate, ou transformar o assunto em bandeira partidária, com contornos panfletários, sem que haja, em termos práticos, melhorias e ajustes significativos para o empregador e o empregado.

*Edson Pinto é presidente do SinHoRes, diretor-executivo da Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp); mestre em Direito, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo; e autor do livro “Lavagem de Capitais e Paraísos Fiscais” (Editora Atlas).

 

CONFIRA NA MÍDIA:

Revista Hotéis

Na Mídia: à Jovem Pan News, Edson Pinto fala sobre como a alta dos alimentos afeta hotéis, bares e restaurantes

Segundo a nossa Federação, o setor da Alimentação Fora do Lar registrou 6,29% de inflação no acumulado do 2024 – menor do que a refeição feita em casa, que bateu a marca de 8,23%. E mais: o índice chega a 16,3% no acumulado desde 2020, segundo o mais recente levantamento do nosso Núcleo de Pesquisa e Estatística.

Os bares e os restaurantes foram os responsáveis por absorver boa parte deste impacto e evitar o repasse ao consumidor final, via menu.

Na entrevista, nosso presidente e diretor executivo da FHORESP, Edson Pinto, falou também sobre o impacto e os desafios que as altas taxas do vale-refeição e de plataformas de delivery vêm gerando aos estabelecimentos do setor.

Para saber mais, confira a entrevista de Edson na Jovem Pan. A matéria completa e o estudo do Núcleo de Pesquisa, você confere AQUI!

Procon-SP responde à FHORESP e aciona ENEL por prejuízos ao setor

A FHORESP notificou extrajudicialmente a ENEL em outubro de 2024, comunicando em cópia o Procon-SP, devido aos transtornos e prejuízos enfrentados pelo setor de bares e restaurantes em decorrência do apagão que atingiu a capital e a região metropolitana por vários dias.

Em resposta à nossa notificação, o Procon-SP informou que, em conjunto com a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), ingressou com uma Ação Civil Pública contra a concessionária. Além disso, a ENEL foi autuada e responde a um Processo Administrativo Sancionatório.

A ação, conduzida pela Procuradoria Geral do Estado, busca responsabilizar a concessionária pelos impactos causados por falhas operacionais graves ocorridas após tempestades que atingiram a região metropolitana, em novembro de 2023 e, mais recentemente, em 11 de outubro de 2024.

Empresas prejudicadas podem registrar suas reclamações no portal do Procon-SP: https://consumidor2.procon.sp.gov.br/

Para conferir a íntegra do ofício enviado pelo Procon-SP, clique aqui!

Airbnb: a falta de regras que coloca todos em risco

Recentemente, viralizaram nas redes sociais relatos de casos alarmantes no Rio de Janeiro envolvendo o uso de plataformas como o Airbnb. Assaltantes têm alugado imóveis para cometer roubos contra moradores, colocando em xeque a segurança e a confiabilidade dessa modalidade de hospedagem.

Não se trata apenas de casos no Rio de Janeiro: reclamações recorrentes incluem desde assaltantes que alugam imóveis para cometer roubos até uma série de transtornos que afetam tanto hóspedes quanto moradores de condomínios residenciais.

🔴 Problemas mais comuns:

  • Cancelamentos de reservas de última hora por anfitriões;
  • Tentativas de golpes, como cobranças extras ou simulação de danos para exigir valores adicionais;
  • Acomodações inseguras ou em más condições: infestação de insetos, objetos quebrados, anfitriões hostis ou até câmeras escondidas;
  • Imóveis que não correspondem à descrição do anúncio;
  • Anúncios ou avaliações falsas, que distorcem a realidade;
  • Relatos de discriminação, incluindo verificações excessivas ou cancelamentos atípicos de reservas feitas por clientes negros.

Esses problemas se agravam em condomínios residenciais, onde também são frequentes denúncias de arrombamentos, barulho extremo, mau uso das áreas comuns, nudez em espaços compartilhados e aumento nos custos de manutenção. Muitos desconhecem que, legalmente, um imóvel só pode ser listado em plataformas de locação de curta temporada como o Airbnb se a convenção do condomínio autorizar expressamente. Caso contrário, a locação é considerada ilegal, e o responsável pode ser penalizado pelos danos causados.

💡 Uma alternativa longe de ser segura
Embora o Airbnb e outras plataformas sejam promovidos como alternativas à hospedagem tradicional, os desafios demonstram que essa opção está longe de oferecer segurança. Além disso, o setor enfrenta críticas por pagar menos impostos do que deveria, criando uma concorrência desleal com hotéis e pousadas que seguem as regras e oferecem estruturas regulamentadas.

📢 Precisamos de regulamentação já!
É urgente estabelecer e fiscalizar regras que garantam a segurança de hóspedes, moradores e das comunidades impactadas por essa prática. A ausência de normas claras prejudica a qualidade de vida, a segurança e o equilíbrio no setor de turismo e hospedagem.

Estado de SP quer aumentar impostos em 300%; comer fora de casa ficará mais caro e restaurantes temem o pior

Governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) pretende derrubar benefício fiscal de bares e de restaurantes em vigor desde a gestão Fleury; com aumento de preços, empregos no setor também ficam em risco

A FHORESP corre contra o tempo para articular com o Governo do Estado a manutenção do regime especial de tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), em vigência desde 1993. Há um risco de o segmento passar dos atuais 3,2% para 12% de taxação – ou seja, um aumento de 300%. Se considerados eventuais créditos apropriados, estudos preliminares da Federação mostram que a extinção do benefício resultaria em carga tributária efetiva de 9,6%.

Segundo a FHORESP, o setor que será impactado pelo aumento do ICMS representa, no estado de São Paulo, mais de 500 mil empresas ativas e um total de 1,4 milhão de empregos, entre formais e informais – 5,7% das ocupações totais da economia bandeirante.

O reflexo sobre a taxação será instantâneo e de efeito “catastrófico”, de acordo com o diretor-executivo, Edson Pinto, a começar pela redução de investimentos, pelo aumento da informalidade, pela queda na geração de postos de trabalho, além de inevitável aumento do preço-final (do consumidor) – logo, comer fora de casa ficará mais caro. “A resposta de bares e de restaurantes ao cliente em decorrência da sobrecarga tributária será imediata, pois não temos mais gordura para tirar a diferença do caixa. Haverá um aumento, já em janeiro de 2025, de, pelo menos, 7% no custo da refeição em todo o estado. Contudo, como o segmento vem segurando reajustes ao consumidor, de mais ou menos 14% de inflação nos alimentos, nos últimos quatro anos, pode ser que o aumento seja ainda maior a partir da queda do benefício”.

O regime especial de tributação foi concedido ao setor em 1993, na gestão do então governador Luiz Antônio Fleury Filho, e teve sua renovação assegurada desde então, ano a ano. A validade do decreto que concede o benefício expira em 31/12/2024. Sem a continuidade do regime especial, São Paulo terá a maior taxação de ICMS do País no setor de Alimentação Fora de Casa:

“O Governo do Estado quer acabar com uma ajuda que nos é concedida há 31 anos. Isso é um desaforo, além de um risco para o segmento que mais gerou empregos em São Paulo em 2023. Muitas empresas, além de repassarem o prejuízo para o cardápio, fazendo com que quem coma fora de casa pague mais por isso, podem passar a demitir e até baixar as portas”, lamenta Edson Pinto.

Tarcisio foge do assunto
Procurado formalmente pela FHORESP , via ofício, para tratar do tema, o governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) disse que não vai receber a entidade. Em paralelo, interlocutores do mandatário mandaram recado à Federação, dando conta de que o aumento na arrecadação já está até mesmo prevista na Lei Orçamentária enviada, recentemente, à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

O diretor-executivo da FHORESP alerta que a omissão do Estado resultará em “efeitos negativos sem precedentes à Economia”, ao passo em que considera “grave e radical” a falta de diálogo por parte do chefe do Executivo paulista face ao assunto. “O fato de o governador (Tarcísio Gomes de Freitas) se recusar a receber e a dialogar com um setor do nosso tamanho, demonstra por parte dele radicalidade, bem como desconhecimento da nossa importância – algo preocupante e grave”.

Outro segmento que também defende a manutenção do regime especial de ICMS em São Paulo é representado pela Federação Nacional de Refeições Coletivas (Fenerc) e pela Associação Brasileira de Refeições Coletivas (Aberc). O setor é responsável pelo fornecimento de alimentação em empresas, merenda escolar, postos de saúde, hospitais, presídios, órgãos públicos, entre outras atividades. Caso o benefício fiscal em vigor desde 1993, de fato, seja extinto no estado, contratos desta natureza deverão sofrer incremento, custando ainda mais a empresas e aos cofres públicos contratantes:

“A FHORESP vai insistir até o fim deste ano na sensibilização do governo paulista para soluções que assegurem o acesso do cidadão à alimentação de qualidade com preços competitivos e, assim, evitar um desastre na Economia do setor”, reforça o diretor-executivo da entidade.

CONFIRA A REPERCUSSÃO NA MÍDIA:

Jovem Pan

Diário de S. Paulo

O Globo

Monitor Mercantil

Money Report

Mercado & Eventos

CBN

Exame

Revista Fórum

Terra

Jornal de Turismo

R7

FHORESP e FAESP/SENAR-SP realizam reunião-almoço com Secretário Roberto de Lucena e entidades para fortalecer Turismo no Estado de São Paulo

Na segunda-feira, 23/09, a FHORESP, em parceria com a FAESP/SENAR-SP (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo / Serviço Nacional de Aprendizagem Rural-SP), promoveu um encontro estratégico com o Secretário de Viagens e Turismo do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena, em uma reunião-almoço voltada para o debate de iniciativas que impulsionem o desenvolvimento do turismo no estado. O foco principal da discussão foi o fortalecimento do turismo rural e da indústria da alimentação, bem como a integração da agricultura familiar aos meios de hospedagem e à gastronomia paulista. O presidente do SinHoRes, Edson Pinto, também Diretor-executivo da FHORESP, esteve presente no evento.

O Secretário Roberto de Lucena destacou o papel vital do turismo no estado de São Paulo e seu impacto significativo na economia. Segundo ele, o setor movimenta 300 bilhões de reais anualmente, abrangendo 52 setores da economia e gerando quase 900 mil empregos formais. Quando contabilizados os empregos informais, esse número salta para 2,4 milhões de vagas.

Lucena também fez questão de destacar a inestimável contribuição de Nelson de Abreu Pinto, que esteve à frente da FHORESP por décadas como presidente, para o fortalecimento do setor de turismo em no estado de São Paulo e em todo o Brasil.

Ele reafirmou ainda o compromisso da Secretaria de Turismo e Viagens em apoiar e fortalecer essa parceria com as entidades representantes do setor.

O evento contou com a presença de representantes de importantes instituições como SindResbar (Sindicato de Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo e Região), CNTur (Confederação Nacional do Turismo), Apressa (Associação Paulista de bares, restaurantes, eventos, casas noturnas similares e afins), SindHoteis (Sindicato de Hoteis de São Paulo), SinHoRes Osasco-Alphaville e Região, SinHoRes Litoral Norte, SinHoRes Limeira, SEHAL, FENERC (Federação Nacional das Empresas de Refeições Coletivas), ABERC (Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas) e Instituto Bat Brasil.

Esse encontro representou um importante passo rumo ao fortalecimento do turismo no estado de São Paulo, criando novas oportunidades de integração entre setores-chave da economia e promovendo o desenvolvimento do turismo de maneira sustentável e inovadora.

SinHoRes, FHORESP e Secretário Roberto de Lucena discutem projeto para incentivar economia do setor de Turismo

O Presidente do SinHoRes e Diretor-executivo da FHORESP, Edson Pinto, e o Diretor do Segmento de Bares e Casas Noturnas, Cesinha Ferreira, que também atua como presidente da APRESSA, participaram de um almoço estratégico com o Secretário de Viagens e Turismo do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena. O encontro teve como objetivo alinhar um Projeto de Incentivo que visa fomentar a aquisição de produtos de origem paulista por hotéis, bares e restaurantes, promovendo o desenvolvimento da economia local e estimulando o comércio regional.

Durante a reunião, foram discutidas estratégias para facilitar o acesso desses estabelecimentos a fornecedores locais, reforçando a sustentabilidade e a qualidade dos produtos oferecidos.

“Encontros como esse com o Secretário Roberto de Lucena são fundamentais para estreitarmos ainda mais a relação entre o setor de turismo, hospedagem e alimentação com o governo do Estado. A proximidade com a Secretaria nos permite discutir e alinhar projetos estratégicos e essa parceria é fundamental para desenvolvermos soluções que beneficiem os empresários e fomentem a economia regional, gerando empregos e promovendo crescimento sustentável para o nosso setor”, afirmou Edson Pinto.

Outros encontros já estão agendados para dar continuidade à pauta e ampliar o impacto do projeto.
Participou ainda Dênis Resende (Restaurante Café Journal).

A FHORESP é membro permanente do CONTURESP (Conselho Estadual de Turismo).

News SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, edição 3/2024

Confira a última edição da News SinHoRes e fique por dentro das principais notícias do setor!

◾ União atende FHORESP e lança programa com desconto de até 90% para negociação de dívidas

◾ Transforme seu negócio com o Clube SinHoRes e alcance o sucesso que está te esperando!

◾ FHORESP Experience proporciona imersão no futuro da Hospedagem e Alimentação

◾ Confira os benefícios do SinHoRes Seguros!

◾ FHORESP entrega propostas do setor de Hospedagem e Alimentação para regulamentação da Reforma Tributária ao Secretário Bernard Apply

◾ SinHoRes e FHORESP estiveram à frente da luta pela manutenção do PERSE

◾ O impacto da Inteligência Artificial na Hotelaria

E mais!

FHORESP Experience proporciona imersão no futuro da Hospedagem e Alimentação

 FHORESP Experience é palco de anúncio do Ministro Márcio França sobre programas econômicos ao setor; prorrogação de prazo para capacitação do Protocolo Não Se Cale; e com renomados profissionais do setor, traz insights valiosos aos participantes sobre inovação e empreendedorismo

Na última semana, nos dias 24 e 25/04, a FHORESP (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo) e o SinHoRes Osasco – Alphaville e Região realizaram a FHORESP Experience, durante a 7ª Expotel, no Centro de Convenções Frei Caneca.

A FHORESP Experience proporcionou aos visitantes uma imersão em inovações do mercado, novas tecnologias, empreendedorismo e gestão, perspectivas para o setor de Hospedagem e Alimentação, além de muito network.

Para isso, foram mobilizados mais de 50 nomes nacionais e internacionais entre expositores, palestrantes e parceiros em mais de 30 horas de conteúdo. A programação contou com Aulas Magnas, Gastronomia Show, Coquetelaria Show e Hotelaria Show. Foram empresários, lideranças, gestores da hotelaria, pesquisadores, chefs de cozinha e bartenders premiados interagindo com os participantes da FHORESP Experience e passando conteúdo de qualidade de forma interativa.

Bruno Omori, Diretor da FHORESP e presidente do IDT-Cema; Deputado Estadual, Helinho Zanatta; Luciane Leite, Secretária Executiva de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo; Ministro Márcio França; Diretor Executivo, Edson Pinto; e o Vereador de São Paulo, Rodrigo Goulart.

“Estamos muito satisfeitos com o resultado obtido, tanto do ponto de vista do conteúdo, como número de participantes e resultado em negócios aos nossos patrocinadores. Nossas metas foram atingidas e estamos prontos para crescer no próximo ano”, afirmou o presidente do SinHoRes e Diretor Executivo da FHORESP, Edson Pinto.

FHORESP Experience traz boas novas ao setor: Ministro Márcio França anuncia programas de renegociação de dívidas e linhas de crédito para empresários do setor

O Diretor Executivo da FHORESP, Edson Pinto; e o Ministro Márcio França.

A abertura do evento contou com a presença do Ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, quando anunciou ao trade de turismo programas de linha de crédito e de renegociação de dívidas para micro e pequenos empresários, o Desenrola Pequenos Negócios e o Procred 360.

As medidas de recuperação econômica atendem reivindicação da FHORESP, que se reuniu com o Ministro em dezembro de 2023, quando solicitou um programa de renegociação de dívidas para pequenos hotéis, bares e restaurantes que se socorreram de bancos e programas do governo durante a pandemia.

Protocolo Não Se Cale: mais prazo para curso obrigatório e fiscalização do Procon-SP

Na imagem, Frank Hideki Kiryu, Assessor da Diretoria de Fiscalização do Procon-SP; Teresinha Neves, advogada e ex-Secretária Executiva de Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo; Alessandra Calabresi, Consultora Jurídica da FHORESP; Sandra Jardim, Procuradora de Justiça e advogada; e Daniele Campos, Prof.ª. de Letramento Racial e Pautas Antidiscriminatórias e Colaboradora das comissões OAB/SP.

Durante a FHORESP Experience também foi anunciado em primeira mão, extensão do prazo até outubro de 2024, para os profissionais do setor realizarem o curso obrigatório de capacitação previsto no Protocolo Não Se Cale, que obriga o acolhimento de mulheres em situação de risco. Essa foi mais uma solicitação atendida da FHORESP, que reivindicou aumento do prazo em reunião com Luiz Orsatti, Diretor Executivo do Procon-SP, no início de abril.

Além do curso, o Procon-SP segue com rigorosa fiscalização e os estabelecimentos que não tiverem cartazes oficiais sobre a lei em local visível para todos, além dos banheiros destinados ao público feminino (clientes e funcionárias) poderão sofrer penalidades. O Protocolo Não Se Cale foi criado pelo Governo de SP para reforçar as estratégias de proteção das mulheres em estabelecimentos privados e públicos, padronizando formas de acolhimento e suporte do poder público.

O debate sobre o Protocolo Não Se Cale aconteceu em palestra ministrada por Alessandra Calabresi, Consultora Jurídica da FHORESP, que contou também com a presença de Frank Hideki Kiryu, Assessor da Diretoria de Fiscalização do Procon-SP; de Sandra Jardim, Procuradora de Justiça e advogada; Teresinha Neves, advogada e ex-Secretária Executiva de Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo; e Daniele Campos, Prof.ª.  de Letramento Racial e Pautas Antidiscriminatórias, Colaboradora das comissões OAB/SP e Assessora nas pautas raciais na GNT.

Atendendo solicitação da FHORESP, ministro Márcio França anuncia ao trade de Turismo renegociação de dívidas e linhas de crédito para empresários do setor

Nesta quarta-feira, 24/04, o Ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, anunciou ao trade de turismo, durante a FHORESP Experience, que acontece na Feira Expotel, programa de linha de crédito e de renegociação de dívidas para micro e pequenos empresários, o Desenrola Pequenos Negócios, que vem sendo chamado de Novo Desenrola, e o Procred 360. O anúncio atende reivindicação da FHORESP (Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo), que se reuniu com o Ministro em dezembro de 2023, quando solicitou um programa de renegociação de dívidas para pequenos hotéis, bares e restaurantes que se socorreram de bancos e programas do governo durante a pandemia.

“Na política, a gente nem sempre tem a chance de receber uma reivindicação e falar que deu certo. Mas, nesse caso coincidiu! Há alguns meses, quando o Ministério ainda estava se formando, o Edson Pinto (Presidente do SinHoRes e Diretor Executivo da FHORESP) foi à Brasília com uma reivindicação: um programa de renegociação de dívidas para as pessoas jurídicas. Demanda atendida! Lançamos o Desenrola e o Procred 360, programas que vão beneficiar MEIs, micro e pequenas empresas brasileiras”, afirmou Márcio França.

Para Edson Pinto, o Ministro atendeu uma grande demanda do setor e dará fôlego aos empresários que aderiram a linhas de créditos durante a pandemia, mas foram desestabilizados pela alta dos juros. “Na ocasião em que estivemos com Márcio França, reivindicamos ajuda para auxiliar empresários que firmaram empréstimos por meio do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) e do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), durante a pandemia. O ministro se comprometeu a trabalhar o tema junto ao Ministério da Fazenda e a nossa ideia realmente saiu do papel. Agradecemos a sua atenção e o seu olhar para o setor de Turismo”, afirmou Edson.

“O Governo Federal está olhando para os empreendedores de micro e pequenas empresas, pessoas que querem melhorar o seu negócio, mas não conseguem fazer um financiamento. Agora, com a criação do Ministério, o Presidente Lula criou a porta de entrada e, hoje, eu fiz questão de estar aqui para comunicar que a reivindicação que vocês fizeram, está atendida através da medida provisória”, afirmou Márcio França durante a FHORESP Experience.

Desenrola, Procred 360 e Pronampe

O Desenrola é voltado para MEIs, micro e pequenas empresas com faturamento bruto anual até R$ 4,8 milhões e que estão inadimplentes com dívidas bancárias. De acordo com o Ministro Márcio França, os empresários poderão renegociar as dívidas com descontos que variam entre 40% e 90%.

Já o Procred 360 é voltado para microempreendedores individuais e microempresas que faturam até R$ 360 mil anualmente. O valor possível dos empréstimos será vinculado ao faturamento do último ano. Os empreendedores podem solicitar até 30% do faturamento do ano passado. Já as mulheres terão acesso até 50%. O programa ainda dará uma carência de 60 meses para início do pagamento.

Por fim, os empresários inadimplentes com o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) poderão renegociar a dívida com os bancos.

Em defesa do Perse: SinHoRes recebe Dep. Federal e relatora do Perse, Renata Abreu, e Dep. Estadual Gerson Pessoa

No último sábado, 20/04, o SinHoRes Osasco – Alphaville e Região recebeu em sua sede, localizada em Osasco, a Deputada Federal Renata Abreu, relatora do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos), e o Deputado Estadual Gerson Pessoa, em reunião com empresários e representantes do setor de Turismo, Hospedagem e Alimentação Fora do Lar para debater sobre o Perse.

Na oportunidade, Renata Abreu pode ouvir propostas relativas ao projeto que será votado em 23/04, essa terça-feira, sobre a redução dos benefícios fiscais do Perse. “Ouvir vocês é maravilhoso porque tenho argumentos concretos para uma proposta muito razoável do Perse. Queremos garantir o ressarcimento de um setor que foi impedido de trabalhar na pandemia, que é o setor de Turismo, e que é o setor que mais gera emprego em nosso País”, afirmou.

Por sua vez, o presidente do SinHoRes, Edson Pinto, também Diretor Executivo da FHORESP (Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo), agradeceu o empenho da deputada na defesa do Perse. “Renata é uma grande defensora do setor de Turismo e acreditamos que com sua liderança e a forma democrática com que o relatório está sendo construído, conseguiremos preservar o espírito original do Perse, que é o de ajudar nosso setor, tão importante para a economia, se reerguer após o período pandêmico”, afirmou Edson. “O deputado Gerson também é um grande parceiro do Turismo e sabe a importância econômica e social que o setor desempenha”, completou. O SinHoRes, ao lado da FHORESP, vem trabalhando ativamente em defesa do Perse e esteve em Brasília, em março, em mobilizações pela manutenção do Programa.

Participaram ainda representantes da ABRAFESTA (Associação Brasileira de Eventos); ANR (Associação Nacional de Restaurantes); APRESSA (Associação Paulista de Bares e Casas Noturnas); SindResbar (Sindicato de Restaurantes e Bares de São Paulo); CNTur (Confederação Nacional do Turismo); COMTUR (Conselho Municipal de Turismo de Osasco), e Sinthoresp, sindicato dos trabalhadores do setor, mostrando a união de capital e trabalho.

Também estiveram presentes o secretário de Trabalho, Emprego e Renda, Gelso Lima; o secretário de Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação, Luciano Camandoni; a secretária de Políticas para Mulheres de Osasco, Débora Lapas, e a coordenadora Silvia Mendes; o vereador Marcio da Lan, entre outras autoridades.

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Nos dias 22, 23 e 24/04, acontecerá o maior encontro anual presencial para donos de restaurantes do Brasil, o Encontro Nacional Donos de Bares e Restaurantes, e o SinHoRes Osasco – Alphaville e Região e a FHORESP estarão presentes!

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SinHoRes e FHORESP são recebidos pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, recebeu em seu gabinete em Brasília, Edson Pinto, presidente do SinHoRes e Diretor Executivo da FHORESP.

Na ocasião, trataram de diversos temas de interesse do setor de Hospedagem & Alimentação, como a atividade dos entregadores de comida por aplicativo no Brasil, a regulamentação das dark kitchens, a insalubridade das camareiras, a falta de mão de obra qualificada, dentre outros temas.

Edson ressaltou que “a audiência demonstrou a união de forças entre capital e trabalho, com a presença do Secretário Geral do Sinthoresp (sindicato laboral), Rubens Fernandes da Silva, reforçando a representatividade e o engajamento do setor na busca por soluções equitativas”.

Na imagem, Jacques Dimas, Diretor Tesoureiro do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região; Rubens Fernandes, Secretário Geral do Sinthoresp; Luiz Marinho, Ministro do Trabalho; e Edson Pinto, presidente do SinHoRes e Diretor Executivo da FHORESP

Na Mídia – Artigo: Regulamentação, já: Estado mínimo não é Estado inexistente; entregadores do iFood merecem respeito

Durante a pandemia de Covid-19, a atuação dos aplicativos de entrega de comida cresceu exponencialmente no País. Apesar de o serviço ter sido essencial no período de crise sanitária, a falta de concorrência no setor, com pouquíssimas empresas que recebem o pedido na plataforma e realizam o serviço por meio de entregadores, trouxe inúmeros problemas. Só o iFood, por exemplo, detém 80% de participação no mercado brasileiro.

Esta gigante do segmento de delivery se apresenta como “parceira” dos restaurantes. Porém, utiliza práticas comerciais predatórias: cobra taxas de até 30% sobre o valor do pedido, se nega a compartilhar dados dos clientes e, ao admitir estabelecimentos irregulares em sua carteira de entregas, pode colocar em risco a saúde dos usuários e promover concorrência desleal.

O iFood, enfim, se tornou um mal necessário para a maioria do setor de alimentação fora de casa. Mas outro inconveniente chama a atenção de bares e de restaurantes. Trata-se do descaso com que as empresas de aplicativos no geral tratam os entregadores.

Mesmo retendo 30% do valor total do pagamento feito ao estabelecimento, o iFood ainda cobra uma taxa de entrega do consumidor. Ganha, portanto, dos dois lados. No entanto, se recusa a valorizar e a proteger, de forma mínima, os motoboys e os ciclistas que se arriscam, em meio às adversidades do trânsito, para o pedido chegar rapidamente na ponta e na mesma condição com que saiu para o consumo.

No Brasil, existem 396 mil entregadores por aplicativo, de acordo com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), e 350 mil restaurantes vinculados a plataformas desta natureza e que tratam esses ativos como se fossem propriedade. A categoria de entregadores é a única de todo o ecossistema de bares e de restaurantes sem qualquer tipo de segurança trabalhista no País.

O governo federal quer regulamentar a atividade dos entregadores. Trata-se de proposta nada mais do que justa e necessária, sendo que as empresas que intermediam o delivery e exploram esse ramo de atividade devem assumir sozinhas o custo / investimento. Ocorre que, os estabelecimentos gastronômicos, afeitos às leis vigentes, não de hoje, já arcam com os encargos e o registro do profissional que atende ao telefone, daquele que prepara o prato, do garçom e do funcionário que embala o pedido – só para citar algumas ocupações. Então, por que os entregadores são os únicos sem quaisquer direitos, sem proteção social?

O Planalto, no entanto, não avança nas conversações, alegando que o iFood se recusa a negociar. Ao que parece, a empresa não entende que o conceito de modernidade, oferecido por ela mesma, precisa se adequar à regulação de atividades trabalhistas. O Brasil, afinal, não é terra sem lei. Há regramentos, limites e garantias que devem ser obedecidos pelos empregadores, com risco de penalização em caso de descumprimento.

A regulamentação dos entregadores de comida no País é extremamente urgente. Além da segurança de motoboys e de ciclistas, a comodidade dos clientes não pode estar associada à exploração desses trabalhadores, que, se pudessem, estariam, certamente, em profissões menos perigosas e insalubres e que gerariam dividendos maior no fim de cada mês.

Talvez, o iFood não esteja interessado em dividir seus ganhos para garantir direitos à peça fundamental para o sucesso do aplicativo: o ser humano, o cidadão, o trabalhador – que merece ter, não apenas respeito, mas, sobretudo, seus direitos garantidos – é uma questão de justiça!

Edson Pinto

Diretor Executivo da FHORESP

Presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região

Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC)

Autor do livro “Lavagem de Capitais e Paraísos Fiscais” (Editora Atlas)

CONFIRA O ARTIGO NO CONGRESSO EM FOCO!

De olho nos próximos cursos da Escola SinHoRes

A Escola SinHoRes, uma iniciativa do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região, anuncia os próximos CURSOS GRATUITOS que serão oferecidos nos meses de maio e junho.

👥 Os cursos são voltados para empresários do setor Hospedagem e Alimentação, empreendedores que querem entrar no ramo, além de profissionais que desejam se aperfeiçoar para crescer na área, buscam por recolocação no mercado de trabalho ou procuram ingressar no setor e precisam de conhecimento de qualidade.

📍Os cursos acontecem na sede do SinHoRes, no centro de Osasco.

🗓️ CONFIRA A PROGRAMAÇÃO!

◼️06/05, das 14h às 18h: Gestão do Tempo do Líder
◼️06/05, das 19h às 22h: Gerenciamento da Comunicação Aplicada
◼️03/06, das 14h às 18h: Excelência de Gestão: Aspectos de Resiliência e Auto-Motivação
◼️03/06, das 19h às 22h: Excelência de Gestão: Aplicações da Inteligência Emocional

👨‍🏫 Os cursos serão ministrados pelo Professor PhD Celso dos Santos, também consultor do SinHoRes e Diretor de Novos Negócios e Capacitação da FHORESP.

🖊️ Certificado: Os alunos receberão certificado de conclusão com chancela estadual da FHORESP e internacional da AREGALA e Cozinheiros sem Fronteiras.

No dia 25/03, a Escola SinHoRes recebeu, na sede do SinHoRes localizada em Osasco, os alunos do curso Gestão de Atendimento – Foco no Cliente. Foram momentos de muita interação, aprendizado e, claro, network – tudo o que espera por você nos próximos cursos!

🟩 SOBRE OS CURSOS:

◼️ Gestão do Tempo do Líder
Objetivos: Desenvolver as técnicas de gestão do tempo do líder em alimentação e hospedagem resultando em melhoria dos processos diários.
Carga Horária: 4h
Programa:
I – Princípios Básicos
II – Gestão do Tempo
III – Aplicações Diárias
IV – Dinâmicas de Grupo

◼️ Gerenciamento da Comunicação Aplicada
Objetivos: Aplicar técnicas para a melhoria da comunicação aplicada às equipes de trabalho.
Carga Horária: 3h
Programa:
I – Princípios Básicos
II – Gerenciamento da Comunicação
III – Comunicação Aplicada
IV – Estudo de Caso

◼️ Excelência de Gestão: Aspectos de Resiliência e Auto-Motivação
Carga Horária: 3h
Objetivos: Avaliar a resiliência e a auto-motivação como componentes básicos da excelência de gestão em empreendimentos gastronômicos e de hospitalidade.
Programa:
I – Princípios Básicos
II – Resiliência e Gestão
III – Excelência e Auto-Motivação
IV – Exercícios em Equipe

◼️ Excelência de Gestão: Aplicações da Inteligência Emocional
Objetivos: Apresentar a questão da inteligência emocional aplicada à excelência de gestão de restaurantes, bares, hotéis e motéis.
Carga Horária: 4h
Programa:
I – Aspectos Conceituais
II – Excelência de Gestão e Inteligência Emocional
III – Aplicações Diárias
IV – Estudo de Caso

A Escola SinHoRes conta com apoio da FHORESP, Aregala Internacional e Cozinheiros Sem Fronteiras e Sinthoresp.

Fique atento! Em breve, abriremos as inscrições!

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