Manifestamos apoio ao movimento nacional dos entregadores de aplicativos, que paralisaram suas atividades em 59 cidades nesta segunda-feira, 31/03, com mobilização prevista até terça-feira, 1º de abril.
O protesto é contra a crescente precarização das condições de trabalho impostas pelas plataformas de delivery — com destaque para o iFood, que hoje detém cerca de 90% do mercado nacional de entregas de refeições.
As principais reivindicações dos entregadores de aplicativos na greve nacional são:
Definição de uma taxa mínima por corrida de R$ 10;
Aumento da remuneração por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50;
Limitação da atuação das bicicletas a um raio máximo de três quilômetros;
Pagamento integral de cada pedido nos casos em que diversas entregas são agrupadas em uma mesma rota.
Entendemos que os entregadores são parte essencial do ecossistema de alimentação fora do lar e que o atual modelo de negócios — extremamente concentrado e pouco transparente — não distribui de forma justa os ganhos gerados pelo setor.
Reafirmamos nosso compromisso com um ambiente de negócios justo, ético e equilibrado. É urgente repensar o modelo de plataformas para que ele respeite tanto os estabelecimentos quanto os trabalhadores — sem os quais o delivery simplesmente não existiria.
O protesto é contra a crescente precarização das condições de trabalho impostas pelas plataformas de delivery — com destaque para o iFood, que hoje detém cerca de 90% do mercado nacional de entregas de refeições.
As principais reivindicações dos entregadores de aplicativos na greve nacional são:
Entendemos que os entregadores são parte essencial do ecossistema de alimentação fora do lar e que o atual modelo de negócios — extremamente concentrado e pouco transparente — não distribui de forma justa os ganhos gerados pelo setor.
Reafirmamos nosso compromisso com um ambiente de negócios justo, ético e equilibrado. É urgente repensar o modelo de plataformas para que ele respeite tanto os estabelecimentos quanto os trabalhadores — sem os quais o delivery simplesmente não existiria.