A Folha de S. Paulo também repercutiu nossa preocupação com o possível aumento do ICMS em São Paulo, que pode passar de 3,2% para 12%, elevando impostos em 300%.
A medida, considerada “catastrófica” por Edson Pinto, nosso presidente e diretor-executivo da FHORESP, afetaria mais de 500 mil empresas e 1,4 milhão de empregos no estado, resultando em alta imediata nos preços das refeições, redução de investimentos e aumento da informalidade. Sem o regime especial, São Paulo terá a maior taxação de ICMS no país para o setor.
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